O SINASEFE IFPA, CTRB e CIABA informa à categoria que enviou para a gestão do IFPA, Reitoria e Direções Gerais dos campi, ofício comunicando sobre a deflagração da greve da categoria por tempo indeterminado a partir de 03 de abril.
O movimento paredista nacional foi aprovado na 187ª Plenária Nacional (PLENA) do SINASEFE, realizada nos dias 16 e 17 de março, e referendado na 188ª PLENA, que ocorreu em 27 de março. As bases sindicais da Seção Sindical IFPA, CTRB e CIABA seguiram a deliberação nacional e votaram pela aceitação do indicativo de greve, na última Assembleia Geral Estadual (AGE) Extraordinária, ocorrida no dia 26 de março, no formato híbrido, presencialmente no Auditório Central do campus Belém do IFPA e virtualmente por videoconferência.
A atividade contou com a participação de representantes dos campi do IFPA em Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Belém, Breves, Cametá, Castanhal, Conceição do Araguaia, Marabá Industrial, Paragominas, Rural Marabá e Tucuruí, que aprovaram o indicativo com 12 votos, havendo nenhuma abstenção e somente um voto contrário da base do Colégio Tenente Rêgo Barros (CTRB), Instituição Federal de Ensino vinculada ao Ministério da Defesa.
Confira o ofício na íntegra
Dupla convocação de AGE
O Sindicato também já encaminhou por e-mail para todas e todos os sindicalizados dupla convocação para Assembleias Gerais Extraordinárias (AGE), com pauta única, marcadas para esta terça-feira, dia 02 de abril. A primeira, com primeira chamada às 18h, é para deliberar sobre a deflagração da greve por tempo indeterminado. Em seguida, às 18h30, a categoria instala o Comando Estadual de Greve.
Edital da 6ª AGE
Edital da 7ª AGE
Pauta de reivindicações
Entre as principais reivindicações estão a reestruturação das carreiras de técnico-administrativas(os) e docentes; a recomposição salarial; a restauração do orçamento das Instituições Federais de Ensino (IFEs); a ampliação dos programas de assistência estudantil; a revogação do Novo Ensino Médio; e respeito ao sistema constitucional de proteção ao direito fundamental à educação, às liberdades fundamentais e à autonomia das IFEs.
