Projetos contemplados por edital do Sindicato mobilizaram comunidade acadêmica dos campi Breves e Paragominas do IFPA

O Edital 1° de Maio – Ideias Criativas para o Dia das Trabalhadoras e dos Trabalhadores, anunciado em março pelo SINASEFE IFPA, CTRB e CIABA, por meio da Secretaria de Formação Político Sindical, selecionou duas propostas socioculturais e educativas que pautaram a data de valorização da luta da classe trabalhadora: uma do campus Breves e outra do campus Paragominas do IFPA.

As proponentes são servidoras da base da Seção Sindical e receberam, cada uma, a premiação de R$ 1.350,00, que foi repassada em parcela única no mês de abril, para custear a organização e execução das atividades, realizadas ao longo do mês de maio.

Campus Breves

No campus Breves do IFPA, o incentivo garantiu a realização da “Noite das Estrelas: reconhecendo o brilho dos nossos profissionais”, que celebrou servidoras e servidores que colaboram para a consolidação de um ambiente de excelência acadêmica e de pleno atendimento à população.

Docentes e técnico-administrativos foram indicados para 13 categorias distintas, receberam votos da comunidade acadêmica e os vencedores foram homenageados com medalhas e certificados de reconhecimento pela dedicação e comprometimento junto ao Instituto.

Campus Paragominas

O Sindicato também beneficiou o projeto “Cine-debate “O que chamam de amor é trabalho não pago: mulheres trabalhadoras e os atravessamentos de raça e gênero”, do Núcleo de Estudos em Gênero e Diversidade Sexual (NEGED) do Campus Paragominas do IFPA.

Inspirado na frase da historiadora feminista Silvia Federici, a proposta buscou ampliar o conhecimento a respeito da classe trabalhadora brasileira, principalmente as mulheres, especialmente as negras, que cuidam dos filhos e filhas das elites ao longo da história de nosso país.

A atividade reuniu servidoras, servidores e estudantes e estimulou reflexões acerca de temas específicos abordados no documentário “Babás”, da diretora Consuelo Lins, que foi gravado no Rio de Janeiro em 2010. A principal problemática do documentário é a desigualdade e a invisibilização dessas cuidadoras, com foco nas relações de afeto e de classe.

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